Entrevistando... Nicholas Sparks - Abertura do Especial

Boa noite Inspirados, tudo certo?
Hoje é um dia especial... E não é só porque é sexta - feira! Acontece, que hoje, abriremos um Especial aqui no blog. Resolvi juntar todas as resenhas que já fiz do Sparks e bolar um lance diferente. Duas vezes por semana, estarei aqui para postar para vocês a resenha de um dos romances do autor até chegarmos às mais recentes... Para começar, nada melhor que uma super entrevista que o próprio Nicholas, me respondeu no começo do ano passado. Sim, é antiguinha, mas tá valendo... Aproveitem!






Entrevista realizada em janeiro de 2012

Olá Nicholas, Eu estou muito feliz com essa entrevista! Você sabe que tem muitos fãs aqui no Brasil, né? Os seus romances são muito famosos aqui... Eu acho que você é o melhor autor nesse gênero literário. Então, o que você acha de nós, seus fãs brasileiros? Você pretende vir nos visitar?

Nicholas: Eu não estou certo sobre a minha próxima ida ao Brasil, mas eu espero ir em 2012. A decisão não é só minha; Em geral também tem a editora e a minha programação. Mas eu posso dizer que tive momentos maravilhosos em minha última visita ao Brasil e conheci várias pessoas fantásticas.

Seu último livro publicado no Brasil foi ‘Um Homem de Sorte’ e ele tem atraído ótimas criticas por parte de seus leitores. Então, eu preciso saber: Quanto tempo você levou para escrever esse livro? Quem inspirou você a criar Logan Thibault?

Nicholas: Um Homem de Sorte foi o único romance que foi concebido através de uma única imagem. Eu encontrei a mim mesmo imaginando um soldado no Iraque descobrindo uma fotografia de uma bela mulher. Essa imagem ia e vinha em minha cabeça e eventualmente, eu estava disposto a reunir uma história que, em minha opinião, os leitores gostariam de ler. Quanto a Logan Thibault, eu queria criar um personagem que fosse diferente dos outros, eu o criaria no passado. Logan é o tipo ‘forte e silencioso’ e eu ainda queria mostrar os efeitos que uma guerra poderia causar a um homem após estar em um campo de batalhas. Para Logan, isso se manifestou em sua caminhada, para encontrar – e agradecer – a mulher na fotografia.

Quase todos os seus livros acabaram como filmes e até agora, todos eles foram maravilhosos! Um Homem de Sorte é um deles, Zac Efron estrelará como Logan Thibault – o protagonista – Então, você está feliz com o resultado final? Você acha que Zac Efron foi uma boa escolha para viver Logan nas telonas?

Nicholas: Eu estou muito feliz com a versão cinematográfica de Um Homem de Sorte. É um filme terrível com um elenco maravilhoso. Zac fez um trabalho fantástico como Logan Thibault. Ele não deixou nada passar despercebido em sua atuação.

Considerando todos os seus personagens, qual o seu favorito? Por quê?

Nicholas: Eu não tenho um personagem favorito, porque eu sempre tento criar personagens que, se reais, seriam pessoas próximas a mim, pessoas que eu gostaria de ter ao meu lado. 

Como escritor eu acho que você lê muito também. Então, você tem um gênero literário favorito? E qual autor você admira? Nós sabemos que você tem uma vida corrida. Mesmo assim você ainda tem tempo para ler?

Nicholas: Eu não tenho um gênero favorito, simplesmente porque eu leio muitos livros. Na verdade eu gosto de qualquer um que seja interessante e bem escrito.

Eu acho que todos os seus fãs gostariam de saber, como você começou como autor? Quando você percebeu que queria ser um escritor? (Quando você notou que era bom escrevendo?)

Nicholas: Eu comecei a escrever por puro capricho, quando eu tinha 19 anos. Eu escrevi um romance durante o verão, primeiro para ver seu eu conseguiria terminá-lo. E eu consegui. Não ficou muito bom, claro, e nunca foi publicado. Mas eu aprendi muito com a experiência, e anos depois, quando eu me sentei para escrever ‘O Diário de uma Paixão’, eu sabia que conseguiria. Eu também pensei que a história era intensa o bastante. A única coisa que eu não sabia era que eu podia escrever bem. Eu só estou agradecido aos leitores por terem gostado dele.

Você sempre participa do processo de produção dos filmes que foram baseados nos seus livros? Você acha que todos eles foram fiéis ao enredo central?

Nicholas: Eu sempre visito os sets de filmagem e vou ás premieres, mas algumas vezes não tenho muito tempo. Eu já fui roteirista e produtor, então em alguns casos, eu também tenho um papel no elenco e locação.

Como é o processo de criação dos seus personagens? Como você os constrói?

Nicholas: Para construir um personagem, eu começo com o que eu sei (idade, ocupação, um pouco de sua história), e só depois eu vou escrever. Os personagens começam a criar vida por si próprios.

Quanto tempo você leva para escrever um livro? Você considera uma tarefa difícil; escrever sob pressão? Isso já aconteceu com você?

Nicholas: Eu demoro de quatro a cinco meses para escrever um livro, trabalhando quatro ou cinco dias na semana. Escrever bem é sempre um desafio e eu geralmente me atraso com o prazo. Mas eu trabalho bem sob pressão.

O seu sonho não era ser um atleta? Você está feliz como escritor?

Nicholas: Uma vez, eu quis fazer parte do time olímpico, mas eu não tive a oportunidade, porque me faltava habilidade para tornar aquele desejo realidade.

Questões Rápidas:

Um livro: A Passagem – Justin Cronin
Um escritor: Stephen King
Um filme: O Contador de Histórias
Um músico: Bob Marley
Uma pessoa: Minha esposa e filhos.
Uma frase: “Era uma noite escura e tempestuosa.”

Eu estou realmente feliz com essa entrevista, eu nunca pensei que você fosse me responder, mas você respondeu! Muito obrigada! Você pode deixar uma mensagem para seus fãs brasileiros, e seus leitores? E sobre o nosso blog ‘Drunk Culture’, você pode deixar uma mensagem para nós também?

Nicholas: Obrigada por ler – e gostar – de meus romances! Eu mal posso esperar para voltar ao Brasil!!!

[Inspirações Clássicas] - O Primo Basílio



Deixa eu dizer que te amo, deixa eu pensar em você... Isso me acalma, me acolhe a alma, isso me ajuda a viver!


          Não, eu não confundi a minha coluna do inspirados com o perfil do meu namorado e tô me declarando aqui. haha. O nosso post de hoje começa com essa música, e quem me disser que nunca ouviu Amor I Love You estará mentindo. Originalmente gravada por Marisa Monte, a canção é o hino das pessoas apaixonadas; a bandeira daqueles que amam; resume todos os sentimentos referentes a um amor, em perfeita definição do estado de quem tem tais sensações. Certo?

          Errado.

          Ao prestar atenção à letra, percebemos que o amor narrado ali é platônico e, portanto, unilateral. O trecho com o qual abri o post é claramente uma súplica. É quase "por favor, deixa eu te amar", como se a outra pessoa recusasse-se com vigor a aceitar aqueles sentimentos tão nobres que o eu-lírico da música dedica a ela. A informação se confirma em "Hoje eu contei pras paredes coisas do meu coração". Como o objeto de seu amor não quer saber de nada daquilo, o eu-lírico foi obrigado a abrir seu coração pras... paredes.

          Bom, mas vocês não devem estar entendendo onde diabos eu estou querendo chegar com uma análise musical quando o meu trabalho aqui é resenhar livros clássicos. Simples, muito simples. O trecho proclamado logo após o refrão por Arnaldo Antunes  "Tinha suspirado... tinha beijado o papel devotadamente. Era a primeira vez que lhe escreviam aquelas sentimentalidades, e o seu orgulho dilatava-se ao calor amoroso que saía delas, como um corpo ressequido que se estira num banho tépido. Sentia um acréscimo de estima por si mesma, e parecia-lhe que entrava enfim numa existência superiormente interessante, onde cada hora tinha o seu encanto diferente... Cada passo conduzia a um êxtase... E a alma se cobria de um luxo radioso de sensações" foi extraído do nosso livro de hoje.


Livro - Primo Basílio, O - Livro de Bolso


Título: O primo Basílio
Autor: Eça de Queiróz
Editora: Best Bolso
490 páginas






          Publicado em 1878 “O Primo Basílio” é um dos mais conhecidos e importantes romances do escritor português Eça de Queiroz. Ele foi escrito em Portugal, numa época de forte tendência realista na literatura. 

          O enredo gira em torno de Luísa, uma típica burguesa da Portugal do século XIX. Casada com Jorge, leva uma vida tranquila – passava o dia em casa, lendo romances e fazendo companhia ao seu marido quando ele está em casa, sem nunca se preocupar com serviços domésticos (era pra isso que ela tinha empregadas, afinal). A moça anseia por um amor arrebatador, igual aos que lia nos folhetins que a distraíam por horas a fio... E é então que seu primo – e ex noivo –, Basílio, volta ao país. Conveniente, pois Jorge estava viajando na época.

          O romance entre os dois é intenso e constante. Basílio e Luísa alugam uma casa em um lugar retirado, o recanto só dos dois, e entregam-se à paixão carnal. Luísa experimenta 'libertinagens' que só lera em livros – como quando bebe champanhe diretamente dos lábios do primo, ao invés de usar o copo – e sente-se cada vez mais envolvida.

          Ela e o primo trocam cartas de amor, e é aqui que nos encontramos com a música da introdução. O trechinho já citado é a reação de Luísa ao receber um bilhete vindo de Basílio. A moça derrete, se desfaz... As cartas prosseguem, firmes e fortes... E acabam caindo nas mãos de Juliana, uma das empregadas de Jorge e Luísa. Basílio foge em um instante – logo nem no país estava mais.

          A partir daí o romance se encaminha para o fim. Juliana usa as cartas para chantagear sua patroa, logrando êxito com seus planos de ter para si quase tudo o que Luísa tem – roupas, dinheiro, liberdade –, enquanto Luísa se afunda cada vez mais na dor, medo e angústia.

          Com um fim trágico, mas brilhante, O primo Basílio é uma obra regada à críticas sociais e um realismo cruel. É o tipo de narrativa que te segura na leitura – eu fiquei lendo até umas duas da manhã, acho. haha.

          Regressemos, então, à música... Diante do enredo do livro, de uma moça usada, enganada e abandonada, que é usado para proclamação no meio da canção, e da letra, digam a mim... Ainda acham que Amor I love you é um ode ao amor? Acho que não, hein? haha

          Então é isso, gente.

          Até a próxima! ~

          Jenny

[O Segredo do Guarda-Chuva] - Capítulo 1 - doente

     Alô, amigos inspirados!
    
     Vou dar início a um projeto que há muito tempo venho querendo fazer. Trata-se da minha história, O Segredo do Guarda-Chuva. Esse é o primeiro capítulo. Toda semana teremos um novo, pequeno, simples. Não tem sinopse, pois acho que seria mais divertido se vocês pudessem conhecer a história assim mesmo, às cegas, que é, inclusive, a maneira como venho escrevendo. Espero que gostem. Boa leitura =) 



Capítulo 1 - doente

          Ana tinha os mais belos olhos que um sonhador podia querer. Olhava para tudo sem, de fato, enxergar. Via no mundo uma janela para outro lugar completamente diferente, único e apenas seu. Ah, e cantarolava! Sua voz era suave, dividida e trêmula como as ondas que se quebravam na enseada. Havia tantas palavras mudas em seus trejeitos que era difícil compreendê-las, parecia um grito ecoando no silêncio, pronto para quebrantar a quietude de qualquer alma deitada na escuridão.
Quem a olhasse de longe, assim como uma borboleta em seu sossego é admirada, diriam que Ana tinha tudo, era feliz e seu sorriso era a mais bela maravilha esculpida por Deus. Mas, se perguntasse aos seus pais ou ao seu médico, eles lhe diriam que aquele sorriso era uma patologia. Sua alegria era nada além de um sintoma, ora exalava calmaria, ora fechava-se numa tempestuosa carranca.
E, se você se permitisse ser um pouco mais observador, logo perceberia o objeto inseparável da pequena Ana. A menina, com seus quatorze anos recém contados, exprimia um afeto incomum ao guarda-chuva vermelho que, anos atrás até poderia ser considerado belo, mas agora não passava de uma lona encardida presa a hastes enferrujadas. Ainda assim, Ana jamais abandonava seu adereço. “Está chovendo, mamãe”, explicava ela, apontando para o céu ensolarado e deixando no rosto da mãe uma expressão de desistência e preocupação.
Ana era tida como esquizofrênica, em um mundo onde sonhar demais era estranho.

[Resenha] - A Pousada Rose Harbor - Debbie Macomber


Alô, Amigos Inspirados!

Que tal estrearmos nosso blog com cara nova e, de cara, comemorarmos com uma resenha, livro-cortesia de nossa parceiríssima Novo Conceito? Bora lá então!




Título: A Pousada Rose Harbor
Autora: Debbie Macomber
Editora: Novo Conceito
349 páginas
2013



Cara Nova + Gente Nova

Alô, amigos Inspirados!

     Já não é de hoje que venho tentando mudar a cara do blog pra deixá-lo mais interessante e prático para os leitores! Graças à colaboração da Luara (Estante Vertical) e do Leo (Um Leitor a Mais), pude tornar isso possível! Por isso, antes de mais nada, obrigado, amigos!
     Agora que os agradecimentos foram feitos, vamos partir para as apresentações. A partir de hoje, amigos, teremos um camarada nos acompanhando aqui de vez em quando. Estou falando do Booky, um gato preto caolho que se apaixonou por livros desde o dia em que cresceu seu primeiro bigode!  
     Booky é o nosso mascote e, a partir de agora, vocês o verão aqui vez ou outra, contando suas experiências como leitor, fazendo alguma graça ou sendo apenas um gato preguiçoso mesmo (o que, inclusive, é o que ele sabe fazer de melhor: ser preguiçoso).

     Mas não se preocupem, ele veio para quebrar tabus e preconceitos, gatos pretos não trazem azar, e sim são ótimos conselheiros literários!

     Regularmente irei postar aqui tirinhas sobre esse nosso mais novo camarada desbravador do mundo da leitura, e vocês estão convidados a acompanharem o dia a dia desse bichano. Aguardem, em breve teremos a primeira tirinha!

Boa leitura, fiquem na Paz!

[Kate Resenha] - Lola e o Garoto da Casa ao Lado


Sinopse: “Tenho três desejos bem simples. Sem dúvida, pedir por eles não é demais. O primeiro é participar do baile de inverno vestida de Maria Antonieta. Quero uma peruca que, de tão trabalhada, poderia engaiolar um pássaro e um vestido tão largo que eu só serei capaz de entrar no salão através de portas duplas. Mas, quando eu chegar lá, vou segurar as saias no alto para revelar um par de coturnos de plataforma, só para que todo mundo veja que, por baixo dos babados, sou durona feito punk rock.
O segundo é que meus pais aprovem meu namorado. Eles o odeiam. Odeiam seu cabelo descolorido, sempre com raízes escuras, e odeiam seus braços, tatuados com teias de aranha e estrelas. Dizem que ele tem um ar de superioridade e um sorrisinho presunçoso. E estão fartos de ouvir a música que ele toca explodindo de meu quarto e cansados de brigar por causa da hora que eu devo voltar para casa sempre que saio para ver a banda dele tocar em clubes. E meu terceiro desejo?
Nunca, jamais, em hipótese alguma, voltar a ver os gêmeos Bell. Nunca mais.”

Livro: Lola e o Garoto da Casa ao Lado
Autora: Stephanie Perkins
Editora: Novo Conceito
288 páginas
2012

Paperboy, sucesso nacional!

Alô, amigos Inspirados!

     Olha eu aqui de novo pra falar sobre mais um lançamento!
     Pois é, pelo que parece, a editora Novo Conceito acertou em cheio em mais uma escolha de publicação. Pra quem ainda não ouviu falar da novidade, a NC está lançando o livro de Pete Dexter, Paperboy. Comecei a ler ontem e, posso garantir, é incrível! Mesmo com poucas páginas lidas, dá pra sentir que esse não é o tipo de livro que cruza nosso caminho com frequência.
     Pra quem quiser saber um pouco mais sobre o livro, deem uma conferida AQUI.  

     E, claro, as boas novas: a aceitação da obra de Pete Dexter ganhou espaço no Brasil. Campinas, Cuiabá, São Paulo e Pernambuco já exibem a obra como uma escolha acertada da editora.

clique na imagem para ampliar

     Excelente leitura! =)

[Inspirações Clássicas] Orgulho e Preconceito

   Bom dia, inspirados! O post hoje vem cedo porque o dia vai ser cheio. Afinal, é dia dos namorados!

   Eu estava preparando a resenha de outro livro, mas, repentinamente, percebi que quarta era essa data bonita (sou péssima com números, datas, anos, idades) e me dei conta de que a resenha que eu estava preparando era um tanto deprimente... Enfim, em comemoração ao dia dos namorados (que eu acho que todo mundo deveria comemorar, afinal, aposto que cada um que lê esse blog está em um relacionamento sério com pelo menos um personagem literário), estou chegando com Orgulho e Preconceito.

   No dia em que uma amiga chegou com um exemplar de bolso de Orgulho e Preconceito, dizendo que era o livro favorito dela e que ela estava me dando, sendo que era o único exemplar que ela tinha do livro, eu achei que ela tinha ficado louca. Quando ela disse que era pra eu ler e depois dar pra outrem, eu quase tive um ataque histérico de riso. Depois que eu acabei de ler, ih, piorou! Aquele livro nunca, jamais, sob hipótese alguma sairia de meu domínio.  Nunca! AHAHAHAHAHA!

   Mas, pra compensar, estou oferecendo ao mundo um  pedacinho da minha percepção desse universo tão encantador que é desenrolado a nós nessa obra. 



Título: Orgulho e Preconceito;
Autora: Jane Austen;
Editora: BestBolso;
392 páginas.

[Viajando Pelas Páginas] - Especial Dia dos Namorados - Caminhando e navegando por Veneza

Olá, inspirados viajantes!!

Tudo bem?
Provavelmente, vocês estão esperando a terceira parte do #NaTrilhaComADelilah, não é mesmo? Mas, com a proximidade do Dia dos Namorados, eu pensei em fazer o Viajando sobre uma das mais apaixonantes cidades do mundo!! Espero que não se importem...
Pesquisando sobre o assunto, descobri que três locais dividem o posto de capital do amor/ dos namorados: Paris, Verona e Veneza. Como a nossa coluna já esteve em duas delas (link e link), hoje vamos conhecer um pouquinho da cidade flutuante (que eu já tive o prazer de visitar!)!
No próximo mês, voltamos a acompanhar a Delilah, ok?
Aproveitem o post de hoje... E feliz Dia dos Namorados!
Beijo,

Tullia Maria


Postais do Coração - Ella Griffin {RESENHA}

Boa noite Inspirados!
Confesso que sofri um pouco para escrever essa resenha, acho que perdi o jeito [rindo] mas finalmente consegui produzir algo e espero que vocês gostem porque a Kate aqui suou para tentar expressar todos os pontos da obra de Ella Griffin. Sem mais delongas, resenha em 1...2...3!






 
Base feita por Adália Sá | Editado por Luara Cardoso | Não retire os créditos