FINALMENTE - RESULTADO "RUMO AOS 600"!

"Finalmente! Achei que essa promoção nunca iria acabar!" - Lispector, Clarice



Alô, amigos Inspirados!

     Vocês se lembram da promoção Rumo ao 600? Pois é. Essa promo durou um ano (e um mês, mais ou menos o.O), mas finalmente chegamos aos 600 seguidores!

     Então, eu não poderia deixar de dar esse tão esperado (?) resultado!
     Com vocês, a vencedora!:

ANDRESSA PALMA!

Acesse o link AQUI para conferir!

A Andressa tem até sexta-feira (30 de agosto) para responder ao e-mail. Se ela não responder, faremos novo sorteio =)
Parabéns, Andressa!

Em breve teremos mais promos, galera! Fiquem na Paz!





[Divulgação] Paredes Vivas, de Rosa Mattos

     Alô, amigos Inspirados!

     Dessa vez a divulgação é em prol de mais um incrível trabalho nacional. Rosa Mattos, blogueira parceira aqui do Inspirados, agora está compondo o hall de escritores da Dracaena, e está trazendo uma história cheia de promessas! 
     Vamos, então, conhecer um pouco mais da autora antes de conhecermos seu trabalho:


Rosa Mattos é gaúcha de Torres e mora em Porto Alegre.
Sua frase “escrevo, para não deixar minha mente morrer”, define bem sua motivação para continuar criando histórias.
Em 2011 publicou seu primeiro livro Coletânea de Contos, com uma seleção de seus melhores contos e prosas. No ano seguinte, lançou Sopros de uma Flor, somente com poemas e pensamentos. Possui um conto na antologia Mentes Inquietas da editora Andross, com previsão de lançamento para outubro de 2013.
Paredes Vivas é seu primeiro romance, com o selo da editora Dracaena. Nele, a autora mantém o suspense como sua principal característica, explorando sua veia para o sobrenatural.  

     Já acompanhei o trabalho da Rosa Mattos em seu blog - Contos da Rosa - e posso assegurar que leitura boa é garantida em seus projetos literários. Admiro a escrita e a inspiração dessa autora brasuca. Aliás, aproveito pra indicar aqui uma das melhores prosas que já li no blog, é o "Diálogo Entre Nós", divertido e romântico na medida certa!

     E agora seu mais novo trabalho, Paredes Vivas, será lançado pela editora Dracaena. Bora dar uma conferida:

Sinopse - Paredes Vivas - Rosa Mattos
Paredes Vivas conta a história de Mauren, uma jovem de dezoito anos que, após uma tragédia familiar ocorrida na infância, vê sua vida desmoronar aos poucos com a perda e o afastamento das pessoas que ama. Acreditando ser a responsável pela morte do pai e aflita pela doença da mãe, ao completar quinze anos passa a conviver com um espírito, escondido nos desvãos das paredes da casa onde mora. Entre o medo de contar a sua mãe sobre seu amigo invisível e o desejo de se livrar da maldição que ela mesma provocou numa brincadeira no cemitério, Mauren apega-se ao fantasma das paredes criando com ele um vínculo incompreensível que a afasta cada vez mais de uma realidade saudável. Seu apego pela mãe e o desespero em tentar protegê-la, seus temores, suas angústias e manias, sua felicidade ao descobrir o amor e sua difícil relação com os tios são os focos desta história, que termina com uma revelação surpreendente.  
sinopse via Skoob - acesse AQUI


     Se você curtiu, então não pode deixar de seguir a página da obra no Facebook, para saber as novidades, datas de lançamentos, promoções e sorteios. E, claro, acompanhar a evolução da autora no mercado literário. Acessem a fanpage em Paredes Vivas

      Todo o sucesso para Rosa Mattos e uma ótima leitura para todos nós - coisa que teremos com certeza se for pra ler Paredes Vivas!

Fiquem na Paz! =)

[Lançamento] Quero Ser Beth Levitt, de Samanta Holtz

Alô, amigos Inspirados!

     Pois é, depois de um bom tempo sem postar algumas novidades, tô aqui pra contar pra vocês (não em primeira mão, porque ainda não nasceu ninguém mais atrasado do que eu) o mais novo livro da querida Samanta Holtz!
     Sim, não bastou pra Samanta encantar os leitores com seu primeiro romance, O Pássaro. Ela precisava provocar mais emoções, por isso estamos na expectativa com esse livro. Confesso que não é meu gênero literário preferido, mas "O Pássaro" também não era, e no entanto ele se tornou um dos meus favoritos!
     Então, sem mais delongas, deixa eu apresentar esse mais novo romance escrito por uma escritora brasuca!

~~***~~

     "Amelie Wood perdeu os pais aos doze anos e, desde então, vive em um abrigo de meninas. Com a chegada do seu décimo oitavo aniversário, ela vive agora o temido e esperado momento de deixar o lugar que a acolheu por toda a adolescência para enfrentar o mundo em busca dos seus sonhos.     Seu bem mais precioso é o velho exemplar do romance que sua mãe lia para ela, na infância. "Doce Acaso" contava a história de Beth Levitt, uma jovem que, como ela, amava o balé e tinha a vida transformada ao conhecer o príncipe Edward. Amie suspira ao reler incansavelmente aquelas páginas, imaginando quando o príncipe da vida real baterá em sua porta... Por isso, ao soprar as velas, não tem dúvida quanto ao seu pedido: "Quero ser Beth Levitt!".     Através de grandes coincidências e uma trajetória que ela jamais imaginaria, Amie se vê, de repente, no fascinante mundo do cinema, cara a cara com o príncipe mais lindo que sonharia encontrar e lutando para se esquivar da maldade de muita gente invejosa, contando, para isso, com sua melhor arma: um coração puro."


~~***~~

O livro tem, ainda, uma arte de capa incrível. Olha só!



~~***~~



Se você curtiu, dá uma bizoiada lá no Skoob, o livro já está cadastrado!
SKOOB - QUERO SER BETH LEVITT

Uma excelente leitura, fiquem na Paz! =)    

[Resenha] - Os Doze, de Justin Cronin

     O mundo nunca foi tão terrível. Depois que a humanidade sofreu o ataque dos virais em A Passagem (resenha aqui), tudo mudou.
     Se você já leu o primeiro livro dessa incrível trilogia, então sabe como Justin Cronin tem a habilidade de prender a atenção do leitor, é questão de tempo até você mergulhar na história sem planos para sair. Por isso eu tô aqui hoje. "OS Doze" é, hoje, um dos meus livros preferidos, bora saber o porquê!



Título: Os Doze - volume 2 da trilogia A Passagem
Autor: Justin Cronin
Editora: Arqueiro (sua linda!)
592 páginas


     Para onde quer que olhasse, as cidades estavam mortas. Não havia muita esperança, e dava pra contar as pessoas nos dedos. Mas isso foi depois, quando o abrigo caiu, quando Peter, Alicia e os outros correram para salvar suas vidas. Num mundo onde virais - pessoas infectadas que se alimentam de sangue humano - habitam as sombras e comandam a noite, alianças são cruciais se a humanidade quiser vencer. O problema é que, dessa vez, o inimigo não é apenas as criaturas vampíricas. Agora é homem contra homem, homem contra viral. 
     A história começa no meio. É, bem assim mesmo, um pouco depois do começo, alguns anos antes do fim. Bernard Kittrigde é conhecido por ser um ex-militar fora-da-lei que caça os virais por conta própria. Após seu encontro com Tim e April Donadio, dois jovens que se perderam em meio ao caos do fim-do-mundo, eles se juntam com o motorista de ônibus, Danny. A aventura deles é curta, porém não sem emoções fortes, e se você curtiu A Passagem, vai encontrar nesse "núcleo" de personagens alguns ganchos bem interessantes. 
     Enquanto isso, Lawrence Grey, o rapaz que monitorava Zero antes de toda a calamidade acontecer, encontra-se com a jovem Lila, uma moça perturbada, incapaz de viver a realidade e, por isso, fantasia um mundo perfeito onde não há ataque de virais, apenas sua filhinha e seu marido que já não estão com ela. 
      E, claro, o nosso querido "núcleo" de personagens que é apresentado no primeiro livro da trilogia: Hollis, Sara, Michael, Peter, Alicia. Seus destinos foram separados, e agora cada um enfrenta, à sua maneira, a difícil realidade em se viver num mundo atemorizado por humanos transformados em monstros bebedores de sangue. E, claro, não dá pra esquecer Amy, a garota de lugar nenhum, a menina que sempre pareceu o centro de todos os acontecimentos.
     A Cúpula, as militâncias, as colônias e resistências, o grande Sérgio, tudo isso compõe o cenário em que o mundo vive, praticamente, em bases militares e tenta se preparar para combater com os virais, um grupo que parece crescer a cada dia. E não poderíamos deixar de lembrar dos Doze - afinal, eles dão nome ao livro - os Doze pilares de todo o apocalipse, as abelhas-rainha que têm total controle sobre os virais. 

    A história é muito complexa, tanto que ela não segue uma cronologia linear, a narrativa faz algumas alternâncias desde o primeiro livro, arremetendo ao começo, ao fim, depois ao meio... Sim, uma bagunça, mas é uma bagunça tão bem feita que fica até parecendo o meu guarda-roupa: parece bagunça, mas é só estratégia!
     A narrativa é o ponto principal. Justin Cronin escreve muito bem, sabe fisgar a atenção do leitor e, na minha opinião, não há um único momento em que a história perca o ritmo ou fique enjoativa. Talvez seja reflexo do aprendizado do autor em cima do primeiro livro. A Passagem tem 860 páginas e, embora seja um dos meus favoritos, algumas partes cansam os ânimos do leitor. Mas com bem contadas 592 páginas, Cronin conseguiu criar uma trama muito bem amarrada á história apresentada no primeiro livro, e ainda deixou um final com um gosto torturante de "ainda não está no fim". Sim, amigos, não há nada melhor do que terminar um livro dessa forma. Isso significa que ele ganhou seu carisma.
     Sobre as personagens, acho que é o maior motivo de me manter tão interessado nessa história. Todos são muito bem estruturados, Cronin consegue explorar o passado de cada um deles de forma que o leitor se torne íntimo de Peter, Alicia, e dos sobreviventes do apocalipse. Cada um tem um peso na história. Embora o centro seja Amy, Peter e, em muitos momentos, Alicia, cada personagem desempenha um papel importante e, com suas individualidades, é o tipo de livro em que quem ganha seu favoritismo nem sempre é o personagem principal (Sara!). 

confiram uma ilustração dos "virais" presente em uma edição americana.
Na minha cabeça eles eram completamente diferentes '-'


     Leitura mais, muito mais do que recomendada. Claro que, antes de Os Doze, você precisa ler A Passagem, mas isso não vai ser trabalho. A história vale cada página virada!

Tenham Uma excelente leitura!
Fiquem na Paz! =)

     

Elementary - A Série, por Larissa Fernandez


Olá!

Eu me chamo Larissa, e sou a mais nova colunista do Inspirados. Vou falar sobre seriados, uma das minhas paixões, que só é superada pela minha paixão por livros. E, para começar, eu escolhi Elementary, a polêmica (pelo menos para fãs) série americana baseada no nosso querido Sherlock Holmes. 
Quando eu soube que iriam fazer outra série sobre Sherlock (uma vez que já existe a série britânica, que é sensacional), e ainda por cima ia ser sobre Holmes na atualidade, eu desanimei. Quando vi que Watson ia ser interpretado por uma mulher eu simplesmente ignorei qualquer coisa sobre a série. Tudo no que eu conseguia pensar era em como eles ousavam colocar meu querido Sherlock em New York, nos tempos modernos e ainda por cima com um Watson mulher.
Mas, num dia em que todas as séries que eu assistia estavam em um hiato cruel, decidi baixar a série e dar uma chance. E não me arrependo.

Não vou ser hipócrita e dizer que é a oitava maravilha do mundo, porque não é. Mas conforme os capítulos foram passando, o seriado foi evoluindo. Os crimes ficaram muito mais elaborados, e eu comecei a simpatizar com dinâmica Holmes/Watson. Não posso dizer que é digno de Sherlock: como fã dos livros, conheço a genialidade de Sir Arthur Conan Doyle. Gostei da adaptação para o cinema com Robert Downey Jr. e Jude Law. Achei de muito bom gosto a adaptação para seriado britânica com Benedict Cumberbatch e Martin Freeman. Não consigo achar Elementary tão fiel à sua inspiração.

Mas, Larissa, então porque raios você decidiu falar justo sobre essa série? Bem, queridos leitores, decidi falar sobre essa série porque ela não é ruim. Os crimes estão lá, bem planejados, os detetives, os criminosos... Todos com nomes dos livros de Doyle, mas não muito da personalidade deles. Se você quiser uma série de investigação, aproveite, porque Elementary é muito boa. Só não espere que ela seja tão genial quanto o Sherlock original.


O enredo é bem inusitado: Sherlock, um alcoólatra em reabilitação, se vê obrigado pelo pai a conviver com Joan Watson, uma ex-médica que agora trabalha como acompanhante de sobriedade. Assim, eles convivem um com o outro diariamente. Não que tenham se dado bem de cara: Sherlock sabe ser teimoso, e Watson sabe ignora-lo. Mas em pouco tempo os dois criaram uma dinâmica muito boa, e Watson se vê imersa nos casos de Holmes. Quando o período de seu contrato com o pai de Sherlock acaba, Joan se vê dividida entre voltar à sua vida normal ou continuar trabalhando com Holmes. 

Eu siinto que em algum momento eles vão se tornar um casal, e minha primeira reação era: argh! Por favor, não! Mas tenho que aceitar a proposta do seriado, então estou me preparando psicologicamente para esse momento específico. 



Gosto muito da atuação de Jonny Lee Miller que, na minha humilde opinião, interpreta muito bem o viciado e completamente alucinado Holmes. Lucy Liu me irritava no início da série, com suas poucas expressões, mas depois eu gostei bastante do contraste que ela dá à Holmes. 
A série só tem uma temporada, e a segunda começa dia 26 de setembro, nos EUA. 
Aqui em baixo você pode ver o trailer da primeira temporada:



Espero que gostem! Ah, sempre que quiserem, me deem dicas nos comentários sobre quais séries eu posso falar. Beijos!


[O segredo do Guarda-Chuva] capítulo 4 - papai

capítulo 1 AQUI
capítulo 2 AQUI
capítulo 3 AQUI

Capítulo 4 – canção

                Quando Ana sonhava era quando Ana vivia. Acordava apenas para contar suas aventuras a quem se dispusesse a ouvi-la. Era como assistir a um livro transbordando de novas fábulas. Ana era engenhosa, criava mundos como quem cria pegadas no barro, perdia a conta de quantas pessoas conheceu, mas lembrava-se sempre das mais marcantes.
                Ela sabia cantar como quem sabe viver. Era brincadeira séria, inventar seus próprios acordes e dedilhar com os cílios, ao embalo do vento e da poesia trazia pela primavera. As flores rimavam com seu sorriso, e o Tempo aplaudia a cada ato. Era uma artista, simplesmente por sorrir enquanto vivia.
                Foi numa tarde, talvez a mais tarde das tardes, quando Ana compunha músicas com o silêncio, ouviu a voz robusta de seu pai ecoando da cozinha. A menina encolheu-se, abraçando os joelhos e apertando os olhos. Talvez se conseguisse dormir rapidamente, pensou ela, poderia voar, e chegar aonde o pai não alcançava.

                Seus cabelos, negros e ainda molhados do banho, escorriam pelos ombros, tombavam sobre os olhos castanhos cortinados por pálpebras insistentes em se manterem fechadas. Contou até mil, navegou ao lado de piratas, voou com as garças de lata e provou o doce sabor dos morangos que cresciam em ilhas desertas. Quando decidiu abrir os olhos, descobriu-se satisfeita. Seu pai fora embora, afinal.

Viajando Pelas Págnas, por Tullia Maria



Olá, Inspirados Viajantes!!

Estão todos bem?
Espero que sim e que possam aproveitar bastante o passeio de hoje! Depois de algumas semanas no exterior, a “Viajando Pelas Páginas” volta ao Brasil para desvendar mais um cantinho especial retratado na nossa literatura, mais precisamente no livro “Assassinato na Biblioteca”!
Aproveitem a “viagem” por Santos e conheçam alguns dos lugares pelos quais o investigador da história passou!
Grande beijo,

Tullia Maria



 Santos: Cidade de Cultura e Paisagens Naturais


Localizada no interior de São Paulo, Santos chama a atenção por suas belezas naturais, arquitetônicas e paisagísticas. Com uma orla de cerca de 7 km, a cidade é um ótimo destino para os que apreciam as atividades beira-mar. As praias, que recebem os nomes de bairros do município (como Gonzaga e Ponta da Praia), além de serem bons locais para a prática do surf, também contam com ciclovias próximas e com um dos maiores jardins do mundo acompanhando a sua extensão. No entanto, apesar de tantas atrações litorâneas, os demais monumentos da região mostram que Santos é muito mais do que apenas uma cidade praiana. 


O principal cartão postal da região é o Monte Serrat, um morro que, além de abrigar o Santuário de Nossa Senhora de Monte Serrat (padroeira da cidade), também possui um mirante que proporciona uma visão panorâmica da cidade e elementos nos arredores, entre eles algumas ilhas e morros. Além disso, o passeio de bonde, que leva ao local, é outra grande oportunidade de apreciar a região.



No Centro Histórico também se encontram importantes monumentos como a Igreja de Nossa Senhora do Carmo e a Capela da Ordem 3ª anexa a ela, importantes representantes da arquitetura colonial, com uma mescla dos estilos barroco e rococó. Outra atração de destaque é o Museu do Café Brasileiro, que conta com estátuas representando a indústria, o comércio, a lavoura e a navegação. 


Para apreciar ainda mais as opções culturais da cidade, o turista pode visitar a Pinacoteca Benedito Calixto, em estilo neoclássico, e o Centro Cultural Patrícia Galvão, que engloba teatro, galerias de arte e museu de imagem e som, considerado o mais importante complexo artístico da localidade.

Já no bairro de Ponta da Praia é possível encontrar os principais centros dedicados às belezas marinhas. Entre eles estão os Museus Oceanográfico e da Pesca e o Aquário Municipal, este último se destacando também pela presença de um tanque que reproduz o fundo dos rios amazônicos e por um enorme acervo de seres de água doce (além dos de água salgada).


Os que gostam de apreciar a natureza poderão visitar ainda o Orquidário Municipal, um parque zoológico e botânico com mais de 22 mil metros quadrados. Além da diversidade de orquídeas e dos lindos jardins, a área conta com animais silvestres e espécies ameaçadas de extinção, como o mico-leão-dourado e o macaco-aranha.


A cidade de Santos também abriga uma curiosa atração para os turistas e locais: trata-se do Cemitério da Filosofia, localizado no bairro de Saboó. Envolvido em lendas e histórias de milagres, o lugar se tornou famoso e recebe muitas peregrinações de pessoas que acreditam ter recebido intercessão de algumas figuras sepultadas lá. Mesmo para os que não acreditam nessas versões, não deixa de ser um passeio ligado à vida cultural da localidade. 



 
Base feita por Adália Sá | Editado por Luara Cardoso | Não retire os créditos